Não tenha medo nem pena do Lobo Mau! - eu lhe encorajava as revoluções. A essa altura, éramos todos bichos. Porcos e cobras e cabras também. Agora era tudo ou nada.
Quando enfim putas braZucas xenófobas em território alheio, eu e Sofia nos divertíamos pela quase improvável madrugada. E nos vimos presas: eu aos meus ideais, ela a seu onírico passado.
domingo, 2 de março de 2008
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